Referente: Cristina Peyron, E-mail: comenoi@comenoi.org, Site: www.comenoi.org
“Cada aldeia é minha aldeia. Cada homem é meu frei”.
Para falar da associação hoje presente decidimos de partir do fundo, da messagem.
A frase é por Padre Cadello, e não é uma frase de hoje, de ontem, do meses ou do ano passado, mas remonta ao fim dos anos ’60.
Xlestrade encontrou Piero Caciagli e a mulher dele, Franca Viola. Eles, de facto, tomam parte da Associação Come Noi Onlus.
Come Noi nasceu em 1966: algumas familias de Torino, entre quem Walter e Chiara Cavallini, voltaram de Índia onde ficaram para adoptar crianças. Eles pensaram que adoptar é uma acção positiva mas também seja útil fazer qualquer coisa para aquelas crianças e aqueles adultos che na Índia viviam em condição de pobreza extrema e não auto-suficiência.
Come Noi nasce portanto com a intenção de promover condições meliores de vida mesmo no lugar ao fim de render indipendente ecnomicamente a população local, com fundos para a realização de projectos, sobretudo de agricultura, de desenvolvimento.
Padre Villanova foi o primeiro responsável dum projecto ha Índia. O lugar da operactividade ficava em Polur, no Tamil Nadu, Estado do Sul do País. A primeira “entrega” não tinha comida ou dincheiro mas ovelhas e cabras para s familias locais ao fim do auto-suporte.
Depois os responsável prosseguiram com escavação de bacia à coleção de agua para irrigar. Padre Codello ficou o responsável por Come Noi do projecto que alargou-se para promover o desenvolvimento agriculo e o auto-susentamento dumas inteiras aldeias com resultados importantes sobre a local economia.
Naquele momento a associação decidiu que a “ajuda” devia ficar uma voz no balanço familiar.
A ajuda devia ser contínuo ao fim de dar respiro aos projecto sustentados, embora náo fosse importante a quantidade.
Esta filosofia fica agora presente em Come Noi.
Come Noi em 2006 festejou os 40 anos de atividade. No decurso deste tempo os projectos cresceram e aumentaram os Paises onde intervir.
Cada projecto nasce para responder as necessidades das comunidades. locais, que, depois das propostas, tomam a gerência, através um responsável local. Os interlocutores locais, nós contaram, são as comunidades e o responsável local pode ser um léigo mas frequentemente é um membro de uma corporação religiosa o qual anima a comunidade.
Come Noi oferece só um responsável o qual, numa forma de tudo voluntaria, mante pessoalmente os contactos e segue o desenvolvimento e as necessidades do projecto para assegurar o resultado positivo dele.
O objectivo é que, quando a intervenção termina, o projecto possa continuar autònomamete, portanto o projecto. deve ser sólido e deve responde as necessidades reais para poder receber ajudas e apoio. .
Por isso cada proposta é examinada atentamente e discutida por o comitado promotor, constituído pelos sócios de Come Noi, umas quarenta pessoas. Graças ao trabalho totalmente voluntario dos partecipantes, fica possível manter um custo de gestão da Onlus inferior ao 5% do balanço geral, este significa que o 95% das receitas vai diretamente aos beneficiàrios dos projectos.
Os países onde intervêm ou intervieram no decurso dos anos são:
Índia, Brasil, Rwanda, Eritreia, Uganda, Senegal, Moçambique, Sudão, Etiópia, Mali.
Micro-realizacoes ficaram noutros Estados segundo exigências do momento.
A associação sustenta um ulterior projecto na Itália: o projecto MEIC “Torino é la mia cittá (Torino é a minha cidade)“. O projecto aspira a promover e sustentar cursos da lingua Italiana e percursos de integração cívica para mulheres estrangeiras, sobretudo da Africa do Norte.
Xlestrade em seguida perguntou quais são os projectos vindouros da associação Come Noi Onlus.
Ao certo a continuação do empenho na Africa, com esteio e impulso com novas iniciativas para projecto aativos nos países Africanos (Senegal, Uganda, Rwanda e Eritréia).
No Brasil, onde ficaram importantes projecto como a transformação da favela de Vila Canoas em bairro ou as intervenções agrícolas no Nordeste, o esteio vai a decrescer não por falta de fundos mas porque, ao contrário, os projecto vão a prosseguir com meias locais.
Ha agora uma viva discussão sobre a possibilidade ou a necessidade neste momento de prestar ouvido particular ao problema das “novas pobrezas” dos Italianos e não só mais dos imigrados.
Por isso, Come Noi vai dedicar o próximo encontro de meditação a este tema.
Por fim perguntamos como pode-se fazer para tomar parte as atividades de Come Noi.
Há dois níveis de partecipação. O primeiro nivel é ser simples aderentes, sustentadores os quais metem no seu balanço familiar a voz “apoio para projecto de desenvolvimento”. A eles dois vezes por ano chega o boletim das notícias e adiamentos respeito aos projectos. Uma vez por ano há um encontro aberto para todos, na ocasião do Nadal; nesta reunião fotografias, relações e, se possível, a presença dos responsáveis locais esclarecem as varias iniciativas e os aderentes podem pedir explicações e oferecer instâncias.
Os sócios estão no segundo nivel e são parte da junta promotora. Nos contaram que todas as resoluções devem tomar-se na unanimidade, mesmo que isto comporte discussões longas e excitadas. O projecto é da toda associação não dum único sócio.
Eles chamam-se leigos. Porêm é interessante contar que cada reunião termina com um minuto de silêncio. Neste minuto cada pessoa pode pensar, orar ou outro.
Concluímos o longo articulo com muitos augures para o futuro da associação e Xlestrade em verdade quereria que “cada homem seja meu frei”.
Traduzione a cura di Maria Grazia Giraudo