Referente: Bruno Giaccone; E-mail: dodiciceste@gmail.com; Site: www.dodiciceste.org
O nome da associação é Dodiciceste Onlus.
É uma associação nascida em Asti depois que, são cerca 10 anos, seus fundadores, Bruno Giaccone e a mulher Marilena Terzuolo, foram chamados por uma associação de Padova a partir para Eritréia a sostituir uma tecedeira por um mês na atividade de formação para umas mulheres Eritreias. Todas eram mulheres sem meios necessários a comprar tear e outros materiais.
O Bruno e a Marilena, terminando o més da formação, haviam um problema: como podiam as mulheres continuar suas atividades? Portanto criaram umas cooperativas permitindo melhorar técnica e capacidades.
Atrás, alguns amigos começaram ajuda-los com donações e, por que não creiam justo gestir sozinhos, sem alguma verificação, o dinheiro, decidiram fundar Dodiciceste Onlus.
Daquilo tempo, das colinas de Vittorio Alfieri e do Barbera, partí, com a ajuda das freiras Cappuccine, o primeiro grupo.
Alugaram um local numa aldeia, Segheneiti, compraram o material, pagaram luz etc, para permitir trabalhar as primeiras mulheres. O objetivo era o funcionamento do projeto por um ano e, no fim, avaliar.
O sistema funcionou, cresceu o numero das mulheres e multas tornaram-se auto suficientes.
O objetivo da associação não é a simple adoção em distância, mas crear trabalho, para garantir aos pais a possibilidade de manter seus filhos.
Este objetivo está inserido no Estatuto da associação.
Paralelamente a esta atividade principal, realizam outros projetos menores, chamados “do Domingo”;
por exemplo, numa semana conseguiram, com ajuda do governo local, fixar o orfanato municipal à água potável.
Um outro projeto atual da associação é uma escola para 90 crianças surdas e mudas na pequena cidade de Keren; um outro projeto de tecedura refer-se a ex-prostitutas em Asmara. Ambos os projetos são gestos por Igreja Evangélica Luterana.
Outro país no que Dodiciceste intervém é Moçambique na cidade de Quelimane, uma cidade de 200 mil pessoas: 20% ricas, 80%….nos barrios (casa de taipa e sem serviços).
Neste Estado, acabado de sair de 15 anos de guerra civil, eles têm realizado un projeto por 3 anos construindo uma alfaiataria e uma escola de carpintaria agora auto suficientes. A escola de carpintaria forneceu, entre outras coisas, 400 cadeiras escolar para uma escola local.
Eles descrevem a Eritréia como um Estado no que as pessoas têm grande dignidade, onde é possível andar sozinhos sem alguém roubar e onde é possível fazer novos amigos. Pelo contrário, Moçambique é descrevido como um País onde há muita. criminalidade e muito perigoso a noite. Há muita “fome”, mas todas as pessoas têm seu celular, porém muitas vezes usado para ter outras coisas (o barato ensina…).
O Bruno, o atual presidente, nos falou dum seu encontro com um rapazinho soldado, que contou coisas horríveis. Era um menino crescido muito cedo, sozinho, sem educação escolar, com mulher e filhos também fosse assim jovem.
Um projeto para uma escola de tecedura foi pensado também para o Ecuador, em Mascariglia, ma agora não foi realizado.
Disseram à Xlestrade considerar-se uma associação ecuménica, porém aberta para todos os quais querem 
partecipar.
É possível também, para as pessoas desiderantes, fazer uma experiência na Eritréia. A associação pode intervir cobrindo uma parte da viagem, mas ninguém busca dinheiro.
Decidiram deixar à Xlestrade e a seus leitores uma mensagem muito bonita, uma mensagem vista pelas ruas de Moçambique sobre uma camisola dum menino: Vive e ajuda viver.
Obrigados pela amistade e pela bonitas palavras. Vos desejamos fazer ainda muito, seja na Eritréia seja em Moçambique.
Traduzione a cura di Maria Grazia Giraudo
